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1.
Comun. ciênc. saúde ; 17(3): 193-198, jul.-set. 2006. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-466242

RESUMO

Objetivo: avaliar a prevalência de anemia e a deficiência de ferro entre crianças e adolescentes de uma escola rural localizada em Planaltina, Distrito Federal. Métodos: o estudo envolveu 155 escolares de uma escola pública de área rural. Foram avaliados 83 crianças (5-9 anos) e 72 adolescentes (10-14 anos), de ambos os sexos. A dosagem de hemoglobina foi analisada em contador automático de células (Coulter T 890), e a ferritina sérica, por método quimoluminescente. O diagnóstico de anemia considerou a concentração de hemoglobina <11,5 g/dl e <12,0 g/dl para a faixa entre 5-11 e 12 -14 anos, respectivamente, enquanto o valor de ferritina <15 μg/l definiu a presença de deficiência em ferro nos escolares. Resultados: a anemia foi diagnosticada em 7,7 por cento dos escolares e a deficiência de ferro em 7,2 por cento. Entre as crianças, o diagnóstico de anemia e de deficiência de ferro alcançou 10,8 por cento e 6,4 por cento, respectivamente, enquanto entre os adolescentes, essas prevalências foram de 4,2 por cento e 8,5 por cento, respectivamente. A comparação desses resultados não mostrou diferença significativa entre as duas faixas etárias ou entre os gêneros. Conclusão: a presença de anemia nos estudantes sob estudo, embora inferior ao encontrado em outros levantamentos realizados no País, sugere ser esta doença um problema de saúde pública na comunidade que merece atenção e medidas de prevenção e tratamento, para a melhoria da qualidade de vida da população. Palavras-chave: anemia, deficiência de ferro, saúde escolar, população rural.


Assuntos
Anemia , População Rural , Serviços de Saúde Escolar
2.
Rev. saúde Dist. Fed ; 16(3/4): 23-31, jul.-dez. 2005. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-420743

RESUMO

Objetivo: avaliar o estado nutricional e as condições socioeconômicas de escolares de uma comunidade rural do Distrito Federal. Métodos: foram avaliados 166 escolares (idade compreendida entre 5 e 14 anos), de ambos os sexos, de uma escola pública de área rural vinculada ao Governo do Distrito Federal. Os dados socioeconômicos foram obtidos por entrevista com os responsáveis pelos alunos; o estado nutricional foi avaliado utilizando-se escore Z de altura para idade, escore Z de peso para altura em crianças (5 a 9 anos) e distribuição dos percentis do Índice de Massa Corporal (para idade e sexo) em adolescentes (10 a 14 anos). Resultados: os escolares, em sua maioria, possuíam família cujo chefe recebia renda inferior a 2 salários mínimos (87, 4 por cento), eram assistidos por algum tipo de auxílio dos programas sociais do governo local (doação de alimentos e/ou subsídio) e 41,0 por cento tinha mãe com baixa escolaridade. Observou-se retardo de crescimento em 2,2 por cento das crianças e em 5,3 por cento dos adolescentes e nenhuma criança e apenas uma adolescente apresentava baixo peso. A prevalência de sobrepeso (5 a 9 anos) e risco de sobrepeso (10 a 14 anos) foi de 3,3 por cento e 14, 5 por cento, respectivamente. Conclusões: apesar da condição socioeconômica dos escolares dessa comunidade rural predizer um contexto de vulnerabilidade social, a avaliação antropométrica demonstrou baixa prevalência de déficit nutricional. A freqüência de excesso de peso foi similar às populações de referência, alcançando valor superior ao encontrado para baixo peso e estatura, consoante com as mudanças no perfil nutricional observadas para o Brasil urbano.


Assuntos
Humanos , Antropometria , Saúde da Criança , Estado Nutricional , Saúde da População Rural , Saúde do Adolescente
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